Era uma vez uma pequena semente que caiu à terra. A semente começou a crescer, transformando-se em raiz que se agarrou à terra e depois começou a desenvolver-se o caule.
O caule começou a crescer e a ficar cada vez mais forte. Começaram a aparecer-lhe ramos. Nestes ramos surgiram as folhas.
A raiz continuava a absorver alimentos e a pequena planta sempre a crescer.
Chegou a Primavera, começaram a aparecer as flores. As flores eram vermelhas e tinham pétalas vermelhas.
Quando chegou o Verão as flores transformaram-se em frutos. Era um fruto redondo, verdinho, um bocadinho duro e faz bem à saúde. Era a maçã.
A semente que se desenvolveu deu origem a uma macieira.
Paulo e Leandro 3.º MOC
Era uma vez um jardim muito bonito, com flores, árvores, um lago e relva muito verdinha.
Ao lado do lago tinha uma macieira com maçãs vermelhas e boas.
Um dia foi ao jardim uma menina chamada Daniela que disse:
- Que macieira tão linda!
A árvore era composta por uma raiz aprumada, um caule enorme, folhas verdinhas como a relva e frutos muito saborosos.
A Daniela, aos sábados, depois da catequese, ia ao jardim apanhar umas maçãs, com muito cuidado, para fazer tarte de maçã.
Filipe e Eduarda 3.º MOC
Era uma vez uma árvore e uma raiz. Um dia elas zangaram-se, porque a raiz não recolhia alimentos e árvore ficou furiosa e discutiu com a raiz. Os seus amigos caule, folha, flor e fruto tentaram reconciliá-las mas não conseguiram. Elas estavam muito zangadas.
No dia seguinte a folha foi falar com a árvore e disse-lhe:
- Tu e a raiz têm de se entender. Ainda te lembras quando trabalhavam em conjunto? Todos nós estávamos bem.
- Eu sei, mas ela deixou de trabalhar.
- Mas vocês eram tão amigas, têm de se entender.
Nesse mesmo dia os frutos foram falar com a raiz e disseram:
- Tu e a árvore sempre tão amigas. Porque não fazem as pazes?
- Porque ela resmungou comigo, só porque deixei de trabalhar um dia.
- Mas sabes que és muito importante e não podes parar assim. Todos nós precisamos do alimento que tu recolhes. Pensa nisso.
No dia seguinte conversaram a árvore e a raiz e pediram desculpa uma à outra. A partir desse dia a árvore continuou a crescer e a desenvolver-se forte e saudável.
José Pedro e Raquel 3.º MOC
Um dia a uma árvore muito bonita caíram-lhe as folhas, isto porque era Inverno. Quando chegou a Primavera voltaram a nascer-lhe, não só as folhas como também as flores.
Os meninos brincavam em volta da árvore e de vez em quando levavam flores para as mães. Eles cuidavam muito bem da árvore e ajudavam-na a crescer.
Esta árvore dá muitos frutos e todas as pessoas podiam tirar os frutos para se alimentarem.
O caule crescia de ano para ano e a árvore ia se tornando cada vez mais bonita.
Hélder e Daniela 3.º MOC
Era uma vez uma árvore que morava no quintal de um menino. Certo dia a sua mãe disse-lhe:
- Vai à nossa árvore apanhar fruta que eu vou fazer uma salada de fruta.
Um dia o menino viu três árvores cheias de flores e o menino perguntou:
- Porque é que estas árvores estão cheias de flores?
- Porque as flores se vão transformar em frutos para comermos. Respondeu a mãe.
Um dia o menino foi a casa da avó, era Inverno e as árvores estavam sem folhas, porque no inverno caem as folhas a algumas árvores.
Quando começou a escola , o menino aprendeu que o tronco das árvores se chama caule. A partir desse dia, começou a chamar caule a todos os troncos.
A mãe, em casa, ensinou ao menino que existem dois tipos de raiz, a aprumada e a fasciculada. A mãe continuou a explicação dizendo:
- A raiz aprumada pode ser simples ou carnuda e a fasciculada também.
Bruno e Inês 3.º MOC
Um dia uma menina chamada Catarina, foi ao seu quintal plantar uma árvore de fruto. Viu a planta crescer com o passar do tempo.
Começou por se desenvolver a raiz. As raízes podem ser fasciculadas ou aprumadas. Dentro das fasciculadas podem ser carnudas ou simples e as aprumadas também.
A seguir desenvolveu-se o caule, é ele que segura a planta. A seguir as folhas que é por onde a árvore respira e liberta oxigénio. Depois desenvolvem-se as flores que se transformam em fruto, são estes que vão dar sementes par se desenvolver uma nova planta.
Assim a Catarina ficou a conhecer as partes constituintes das plantas.
Rui e Vanessa 3.º MOC
Era uma vez uma árvore que queria tudo só para ela. A árvore estava sempre a comer e as flores sem nada. Um dia as flores chatearam-na.
- À sua atrevida, pára de comer!
- Não, não, não…
- Mas nós por sermos pequenas, também precisamos de alimento. Para ficarmos sempre bonitas.
Os frutos, as folhas e o caule disseram:
- Nós também precisamos!!
- Parem de chatear. Já vos dou um pouco.
As flores disseram novamente:
- Ah, Ah, finalmente vais deixar de ser invejosa.
- Não é nada disso, é que a minha fome é tanta que nem me lembrei de partilhar convosco.
- Estás desculpada. - disseram em coro.
A partir desse dia, o caule, as folhas, as flores e os frutos comiam sempre em primeiro lugar.
Ricardo e Miguel Bruno 3.º MOC
- Olá, eu sou a Tânia.
- Eu sou o Márcio.
- E eu a Conceição.
- Vamos explicar-vos as partes constituintes das plantas.
Tânia – A primeira parte a germinar é a raiz. Há dois tipos de raízes: aprumada e fasciculada. Há ainda raízes que se podem utilizar na alimentação como o nabo e a cenoura.
Márcio – A segunda parte a desenvolver-se é o caule. O caule segura a planta. Há caules comestíveis como a batata e a cebola.
Conceição – A terceira parte a desenvolver-se são as folhas. Há folhas com muitas nervuras e outras com menos. Algumas têm um grande recorte e outras são menos recortadas. Há folhas comestíveis como a couve a alface.
Tânia – A quarta parte a desenvolver-se é a flor. A flor quando germina é branca ou amarela. Passado um tempo vai germinar o fruto.
Márcio – essa é a ultima parte a desenvolver-se. Há frutos comestíveis como é o caso da laranja e da cereja.
Todos – estas são as partes constituintes duma planta. Espero que gostem do nosso trabalho. Beijos…
Márcio, Conceição e Tânia 3.º MOC