Para que possamos observar os objectos ou sinais luminosos, é necessário que
haja luz.
RESPOSTA:
Todos os corpos que podemos ver enviam luz para os nossos olhos, isto é os nossos olhos
recebem luz que dos corpos emana. Porém, os corpos não enviam luz da mesma forma.
Corpos luminosos – enviam luz própria para o espaço à sua volta, e esta pode ser vista, independentemente da presença de outros corpos, por exemplo, o Sol, as estrelas, uma vela ou uma lâmpada. Chamam-se também fontes de luz.
Corpos iluminados – enviam para o espaço envolvente a luz que recebem dos corpos luminosos, por exemplo, a Lua, os planetas, uma mesa, a roupa, um livro ou mesmo as pessoas.
Então, para que possamos ver os objectos, é necessário que os nossos
olhos captem a luz que deles emana.
Corpos transparentes – deixam-se atravessar facilmente pela luz, permitindo que através deles se vejam nitidamente os objectos.
Corpos translúcidos – deixam dificilmente atravessar a luz, permitindo que através deles apenas se vejam os contornos dos objectos.
Corpos opacos – não se deixam atravessar pela luz, não permitindo que se veja através
Afinal, o que é a luz?
A luz é a energia que se propaga sob a forma de ondas electromagnéticas.
Ao contrário do som, a luz não necessita de suporte material para se propagar, logo
a luz propaga-se no vazio.
Ondas electromagnéticas – perturbação eléctrica e magnética que se propaga a grande velocidade numa direcção perpendicular entre si e perpendicular à direcção de propagação.
A velocidade de propagação da luz no vazio, representa-se por c e corresponde a:
c = 300 000 km/s = m/s
A velocidade de propagação da luz no vazio, representa-se por c e corresponde a:
c = 300 000 km/s = m/s
A luz propaga-se em linha recta.
É o principio da propagação rectilínea da luz que permite explicar como se
formam as sombras
Raio luminoso – Para tornar mais simples a representação da trajectória rectilínea da luz, representa-se por uma linha recta com uma seta, na realidade não existe é apenas uma representação.
Feixe luminoso – Um conjunto de raios luminosos, cuja sua direcção de propagação é simbolicamente representada por um raio luminoso. Ao contrário dos raios luminosos, este tem uma existência real.
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